Área de identificação
Código de referência
Título
Data(s)
- 1972 - 2005 (Produção)
Nível de descrição
Dimensão e suporte
54 documentos textuais e 10 fotografias; papel e papel fotográfico.
Área de contextualização
Nome do produtor
Entidade custodiadora
História do arquivo
Criado em 14 de abril de 1960, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios ganhou sede própria apenas em 9 de junho de 1998. Antes disso, as unidades da instituição exerciam suas funções, primeiro, na Esplanada dos Ministérios e em prédios públicos do executivo federal, quando subordinada ao Ministério da Justiça; depois, nas dependências do Tribunal Justiça do Distrito Federal e dos Territórios - TJDFT.
As menções à necessidade de construção da sede da instituição, no entanto, revelam que o sonho era antigo. As tratativas para a construção iniciaram-se em 1972. Primeiro, com José Júlio Guimarães Lima, chegando a ser criada uma comissão especial; depois, com Hélio Pinheiro da Silva, em 1975; mais tarde, em 1981, Dimas Ribeiro da Fonseca busca novamente iniciar o empreendimento, obtendo promessa de inclusão no orçamento de 1982; José Dilermando Meireles, em 1982, inicia mais uma tentativa de conseguir recursos para a construção, por meios de créditos adicionais, sendo-lhe indeferida a solicitação, assim como as anteriores.
As condições para a construção do primeiro prédio do MPDFT se tornaram propícias apenas a partir de 1993, uma vez que, até então, questões orçamentárias não permitiram concretizar a ideia.
A fim de acelerar as tratativas que viabilizassem a construção do prédio, a pedra fundamental foi afixada no terreno disponibilizado para o construção, onde funcionava um estacionamento - ao lado do TJDFT, na Praça do Buriti, região central de Brasília-DF.
Durante a gestão da Procuradora-Geral de Justiça Marluce Aparecida Barbosa Lima, 1992-1996, os preparativos para execução da obra foram de fato iniciados. Sob sua gestão, foram elaborados projetos, instituídas comissões, bem como realizadas viagens institucionais, a fim de possibilitar a realização de um projeto moderno e, ao mesmo tempo, compatível com os recursos disponíveis. Em 1996, ao final de seu mandato, estavam finalizados os três subsolos, andar térreo, mezanino e primeiro andar.
A conclusão da obra se deu em 1998, na gestão de Humberto Adjuto Ulhôa. A construção final contava com 20,6 mil metros quadrados de área construída, divididos em quatorze andares.
A inauguração da sede do MPDFT concretizou importante passo na busca por maior aproximação entre o órgão e os cidadãos do Distrito Federal. O projeto arquitetônico da sede foi elaborado com o objetivo de ser replicado nas cidades-satélites e permitir sua identificação pela sociedade, uma vez que, até então, o órgão era confundido com outras instituições, como o Tribunal de Justiça e Ministérios do Poder Executivo.
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Documentos relacionados à construção da Etapa I do Edifício-Sede do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios - MPDFT. O grupo é composto por três subgrupos: Primeiras Iniciativas para a Construção, Construção e Fotografias - Etapa - I.
Avaliação, seleção e eliminação
Incorporações
Sistema de arranjo
Área de condições de acesso e uso
Condições de acesso
Condiçoes de reprodução
Idioma do material
Sistema de escrita do material
Notas ao idioma e script
Características físicas e requisitos técnicos
Instrumentos de descrição
Área de materiais associados
Existência e localização de originais
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
Área de notas
Identificador(es) alternativos
Pontos de acesso
Pontos de acesso de assunto
Pontos de acesso local
Ponto de acesso nome
Pontos de acesso de gênero
Área de controle da descrição
Identificador da descrição
Identificador da entidade custodiadora
Regras ou convenções utilizadas
Estado atual
Nível de detalhamento
Datas de criação, revisão, eliminação
Criação: 12/02/2021. Revisão: 24/06/2020.
Idioma(s)
Sistema(s) de escrita(s)
Fontes
Nota do arquivista
Arquivistas responsáveis: Thalissa Amália Velter Duarte (criação); Adineide Itacaramby de Almeida (revisão).
Nota do arquivista
Historiadora responsável: Samarina Soares de Sá.